Acadêmicos do Instituto Federal visitam a sede do CAU/MS
04/06/2019 – Mais de 40 estudantes de arquitetura e urbanismo do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul – Campus Jardim conheceram a sede do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Mato Grosso do Sul no dia 29 de maio, após visita técnica a vários pontos da capital.
Os alunos foram recebidos pelo presidente do CAU/MS, Luís Eduardo Costa, e pelo conselheiro Rubens de Camillo – que acompanhou a turma durante toda a visita técnica, incluindo o Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo. Os arquitetos compartilharam um pouco de suas experiências e falaram das funções da autarquia, como a importância da fiscalização do exercício profissional.
O coordenador do curso, professor Robson de Araújo Filho, explica que cada visita técnica deve ser aprovada por meio de um edital da instituição. “Temos um entendimento de que o aluno precisa se expor a situações diferentes – cidades grandes, pequenas, meio rural – e, no curso em Jardim, temos alunos de todas as regiões do país. Acredito que para muitos, foi o primeiro contato com obras complexas (como o Centro de Convenções), quando questões novas vêm à tona, e eles podem perceber que essa realidade está ao alcance deles”.
O acadêmico Henrique Glória teve a oportunidade de visitar um museu pela primeira vez. “A visita técnica foi essencial, contribuiu com a bagagem cultural e histórica de cada um. Visitamos obras históricas (Morada dos Baís, Centro de convenções Rubens Gil de Camillo) e contemporâneas (Marco, CAU/MS), uma experiência precisa, que nos fez pensar a arquitetura de antes e relacionar com a dos dias atuais”.
O estudante Arthur Almeida do Nascimento considerou a visita esclarecedora. “Deu para entender como o CAU funciona, ter uma noção do valor e a importância do Conselho, a finalidade para nós, futuros arquitetos, e as seguranças que o CAU traz para o profissional, em vários parâmetros”.
A aluna Elaine Roja Coronel concorda com o colega. “O contato foi breve, mas eficiente para elucidar sobre o papel do Conselho perante os profissionais e comunidade externa. Foi uma injeção de ânimo aos estudantes quanto ao comprometimento e o vasto campo de atuação que o arquiteto e urbanista dispõe, nos deu uma real perspectiva da área”.
Henrique reforça que o diálogo com os conselheiros mostrou a importância da arquitetura desde as primeiras civilizações. “Devido a falta de informação e acesso, uma pequena porcentagem da população brasileira contrata um profissional, contudo, devemos trabalhar para a conscientização dessa demanda populacional que ainda não entende a importância de um arquiteto para a qualidade dos projetos”.