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Reviva Campo Grande: Olhares para o desenvolvimento

No dia do Arquiteto e Urbanista, 15 de Dezembro, uma homenagem aos “construtores de sonhos”

14/12/2018 – Quem vê uma grande obra nas ruas da cidade, raramente pensa em todo o trabalho que foi desprendido até chegar ali. Mal sabe que muita gente investiu horas e horas de estudo, visitou lugares para buscar inspiração e desenvolver o melhor projeto. Hoje, bem no coração de Campo Grande, máquinas e trabalhadores se unem para tirar do papel o que uma dupla de arquitetos e urbanistas cariocas, mas de coração campo-grandense, se dedicou a criar.

César da Silva Fernandes, o Caju, e Inácio Salvador, da CIA (Conceitos Inteligentes em Arquitetura) vieram do Rio de Janeiro na década de 1980. O destino fez com que uma das primeiras moradas dos amigos fosse, justamente, na Rua 14 de Julho, via que, juntos, estão transformando em o que chamam de “shopping a céu aberto”.

Donos de um extenso currículo, foram responsáveis por várias obras emblemáticas da cidade, como o parque Belmar Fidalgo, Praça Ary Coelho, Elias Gadia, Parque das Nações Indígenas, Orla Morena, entre outros. Até chegarem à revitalização da Rua 14 de Julho. “Transformar a Rua 14 de Julho é um grande desafio, até porque está no centro, é a rua mais importante da cidade, mexe com toda a estrutura, trânsito. Mas toda essa mudança, assim que concluída, vai compensar”, diz César.

Os arquitetos e urbanistas Caju e Inácio

Uma das concepções dos arquitetos quando pensaram no projeto, foi criar regiões da cidade voltadas para os cidadãos, e não para os automóveis. “Os estacionamentos não atendem aos consumidores. Não tem nenhuma baia para estacionar para a pessoa descer. A proposta é buscar prioridade para as pessoas. Aumento da calçada, diminuir o fluxo de trânsito. Todas as quadras têm baias de carga e descarga, e perfis diferentes em sua extensão”, explica o arquiteto.

Desde o início, César e Inácio tinham uma proposta para a 14 que era muito clara: aumentar a calçada, diminuir o número de veículos para deixar mais confortável, trazer uma arborização diferenciada, porque como toda a rede elétrica vai ser embutida, será possível usar árvores de porte grande. “E ainda trazemos piso especial, mobiliário urbano, bicicletário”, finaliza.

Inácio destaca que fazer parte desse projeto é uma realização muito grande. “A Rua 14 de Julho é um símbolo e ganha uma importância enorme. Tenho muito carinho por essa rua, vivenciamos a época antes de acontecerem os shoppings, era o boom do comércio. A proposta agora é trazer um público que tenha esse relacionamento direto com a via. A expectativa de trazer mais pessoas é uma tendência natural a partir do momento em que você revitaliza a área. Os comerciantes também vão precisar se reinventar. A competição é saudável”, reforça.

Também integra a equipe de arquitetos da CIA Arquitetura, a arquiteta paisagista e autora do projeto de arborização e paisagismo da Rua 14 de Julho, Maria Teresa Corrêa. Ao longo da via serão plantadas árvores de médio e grande portes, arbustos e plantas, entre elas, algumas nativas do Cerrado, como o jacarandá e ipê. O projeto de paisagismo será um dos últimos a ser feito dentro do Programa Reviva Campo Grande, após a retirada das redes aéreas.

No dia-a-dia

No “chão da obra”, quem monitora bem de perto cada passo da requalificação é o arquiteto e urbanista Cristiano Oliveira, especialista em Gestão de Projetos em Engenharias e Arquiteturas. Atuando como consultor no Programa de Desenvolvimento Integrado do Município de Campo Grande, desenvolvido em parceria com o Banco Interamericano Desenvolvimento Integrado – BID, Cristiano reforça a preocupação que os autores do projeto tiveram quanto às medidas de sustentabilidade e acessibilidade para o passeio público, criando espaços agradáveis e confortáveis para estimular os deslocamentos a pé pela região.

“O projeto foi pensado na escala humana, no ir e vir das pessoas nas calçadas na hora das compras, passeio ou simplesmente em uma paradinha na lanchonete para jogar conversa fora e tomar um café. Todos os detalhes foram pensados, sempre respeitando as características das pessoas que utilizam a região, sejam elas, usuários da via pública – condutores de veículos motorizados, transeuntes nas calçadas, frequentadores ou moradores do centro”.

Do ponto de vista da mobilidade, a requalificação que está sendo acompanhada pela arquiteta Ana Claudia de Abreu Magno, perderá a característica de rua de passagem com tráfego pesado, já que, com a requalificação, uma das faixas de rolamento será suprimida para que se faça o alargamento das calçadas. A Rua 14 de Julho passará a ter no trecho requalificado, o papel de rua de acesso, com o trânsito “leve”, tendo a velocidade para circulação de veículos automotores reduzida no conceito de “Rua calma”. Ainda serão instaladas no meio de cada quadra a travessia em nível para o pedestre, promovendo maior segurança.

Para o consultor Cristiano Oliveira, a requalificação promoverá o aumento da segurança e do conforto para o cidadão, que passará a contar com um espaço planejado e dotado de infraestruturas modernas. “Lembrando que o centro também é um bairro no contexto da cidade, sendo ele o único frequentado por cidadãos de todas as regiões. Ademais, a requalificação da Rua 14 de Julho promoverá o dinamismo econômico do comércio local gerando oportunidades de negócios e vagas de trabalho, estimulando o adensamento da região central”, finaliza.

O Programa Reviva Campo Grande prevê ainda a construção de unidades habitacionais na região. A arquiteta Maura Corrêa Neder Buainain, com mais de 30 anos de profissão, é a coordenadora de revitalização da área central e destaca a experiência como única. “É uma grande oportunidade fazer pela primeira fez um programa de habitação no centro. Em décadas de política habitacional, fazer isso direcionado para a população mais carente é de grande importância e significado”.

Fonte: Assessoria Reviva

One Response to Reviva Campo Grande: Olhares para o desenvolvimento

  1. Inácio Salvador Nessimian15 de dezembro de 2018 às 19:00

    Agradecemos pela matéria e lembramos que os projetos do parque Belmar Fidalgo, da primeira reforma da praça Ary Coelho, do Elias Gadia e do Parque das Nações Indigenas também tiveram como autor o arquiteto João Bosco Urt Delvizio.

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