Reunião Plenária de fevereiro elege 2º vice-presidente do CAU/MS
Na quinta-feira (16/02) foi realizada, na sede do CAU/MS (Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Mato Grosso do Sul), a 63ª Reunião Plenária Ordinária, presidida pelo 1° vice-presidente Eymard Ferreira em substituição ao presidente Osvaldo Abrão, que na ocasião participava do 24º Fórum de Presidentes em Brasília (DF).
Na Reunião Plenária anterior, o conselheiro Fabiano Costa pediu a renúncia do cargo de 2º vice-presidente do CAU/MS, em decorrência das responsabilidades assumidas junto a sociedade de Dourados. Foi eleito, então, Paulo Cesar do Amaral, conselheiro titular e coordenador da Comissão de Finanças e Administração do CAU/MS. O conselheiro, que mora em Coxim, acredita que poderá incentivar a atuação do CAU no norte do estado. “A participação de um 2º vice-presidente do interior leva o Conselho para cidades mais distantes da capital e dá voz a mais arquitetos e urbanistas”, afirma Paulo.
A coordenadora da Comissão de Exercício Profissional (CEP), Giovana Sbaraini, considera fundamental essa representatividade. “Ainda há uma lacuna entre a capital e as cidades do interior, mas com essa representatividade, nos aproximamos e entendemos a dinâmica dessas cidades”. Giovana informou que a CEP está organizando um encontro de delegados do CAU/MS para criar comissões de fiscalização por meio de um termo de cooperação técnica.
Jussara Basso, secretária executiva do Colegiado Permanente das Entidades Estaduais de Arquitetos e Urbanistas de MS (CEAU-CAU/MS), comunicou que o CEAU encaminhará ao Fórum Livre de Políticas Urbanas um ofício oferecendo contribuições para debates sobre paisagismo urbano.
Parceria com prefeitura
Na ocasião, o arquiteto e urbanista Luis Eduardo Costa comunicou o afastamento da função de assessor especial do presidente do CAU/MS para assumir a secretaria adjunta da Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana) em Campo Grande. “Vamos trabalhar para facilitar o acesso dos fiscais do CAU e do CREA ao sistema da prefeitura, como estratégia de fiscalização, e ampliar o debate da assistência técnica onde a cidade mais precisa”, afirmou.